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terça-feira, abril 08, 2008

Filmes que o pessoal do movimento hip hop não podem perder

Olá pessoal frequentadores fieis do meu blog venho trazer a voçês hoje verdadeiros clássicos do cinema, filmes que recomendo sobre o tema hip hop, Breaking e freestyle, espero que gostem e tambem participem comentando as matérias para que este que vos fala continue esse magnifico trabalho de divulgação sobre o hip hop e freestyle e para começar wild style 1982.

Ass: claytonfreestyle


No início dos anos 80 a cultura hip-hop ainda estava na sua infância e o cinema do genero era simplemente inexistente. Wild Style escreveu a cartilha do que viria a ser o filme hip-hop como conhecemos, Entre 1981 e 1983, a cultura hip hop começava a se mostrar para o mundo e a se consolidar. Já era o comentário de Nova York, ajudado em grande parte pelo seu primeiro hit "Rapper's Delight", a Sugarhill Gang, de 1979. Mas ainda era tudo muito primitivo. O rap ainda era uma batalha verbal que se desenrolava majoritariamente nas calçadas e em quadras de basquete, ainda em seus primeiros registros efetivos no mundo discográfico como " "The Message", do Grandmaster Flash & Furious Five, e "Planet Rock", de Afrika Bambaataa & Soul Sonic Force (ambas de 1982), por exemplo. O breaking ainda era uma novidade criativa e expressiva, dança que respondia com estímulos corporais aos sons (funk, rock) que explodiam em inferninhos como o The Valley. O grafite vivia tempos de tensão, hesitante entre a possibilidade de ganhar os museus e colorir a monocromática cena de arte nova-iorquina ou continuar restrito aos metrôs, como imaculada expressão visual das ruas. E o MC, bem, o MC ainda não andava em limusines, tampouco construía impérios do entretenimento. Mas já sonhava com isso, expressando nas rodas de "freestyle" o amor ao dinheiro e ao hedonismo.Ainda que, como realização cinematográfica, Wild Style, lançado em 1982 e que agora completa 25 anos de doutrina da cultura hip-hop, seja amplamente questionável , com seu roteiro imaturo e suas interpretações, em grande parte, inexpressivas, como fenômeno cultural, no entanto, representou o nascimento de uma era. Wild Style não inventou a cultura hip hop, ela já existia como autênticos e dispersos elementos da expressão vernacular das ruas. Ele a fotografou, inventou seu registro, até hoje insuperável. O rap, o breaking, o grafite e o MC: a fita foi responsável por articular todos os elementos da cultura hip hop e, além disso, botar em evidência a rápida assimilação do universo branco. O diretor Charlie Ahearn, que vinha de uma breve experiência no cinema independente de Nova York, sabia que algo acontecia no Bronx, "o gueto mais famoso do mundo na época", e declarou mais tarde que trabalhou consciencioso essa articulação da cultura hip hop.ZORRO E QUINONES Wild Style, no entanto, precisava de uma história para poder acoplar aqui e ali os tais elementos. E era a seguinte: o misterioso grafiteiro Zorro, interpretado pelo lendário e misterioso grafiteiro Lee George Quinones, mantinha um caso amoroso com a atrevida e proeminente grafiteira Ladybug, interpretada pela atrevida e proeminente grafiteira Sandra "Pink" Fabara. Ladybug, não por acaso, começou a pular a cerca com um dos membros do Union, crew de artistas de rua. Basicamente, este é o mote. Mas, na realidade, a história de amor entre Ladybug e Zorro expressava a tensão de suas convicções, de seus verdadeiros personagens, isto é, de Quinones e Fabara. Ladybug professava uma maior aceitação à idéia de que o grafite podia dar dinheiro e publicidade, enquanto Zorro mantinha uma inabalável convicção no grafite como expressão anônima das ruas. "Este tipo de dilema, este tipo de conversa, era muito comum entre nós na realidade", explicaria mais tarde nos extras do DVD lançado em 2002 o rapper, grafiteiro e produtor executivo Fred Brathwhite, que interpretou Fab 5 Freddy, uma figura central no filme.O personagem de Brathwhite era uma espécie de empresário ingênuo, benevolente, que queria ver os holofotes espocando sobre os amigos enquanto o dinheiro entrava no bolso de todos ("ficaremos ricos como Barry White, man!", ele diz). Fora ele que, além de ter sido o responsável pelo grande evento de hip hop na cena final (uma enorme jam ao ar livre, televisionada, com rappers empunhando armas e fazendo apologia à violência), levara até Zorro a repórter de uma revista e porta-voz de uma galeria de arte para entrevistá-lo para um artigo que "mostraria o grafite para o mundo". Fab 5 Freddy tinha que convencer Zorro a entrar pro "esquema". E convenceu. Logo Zorro estava grafitando telas para o público branco. Algo muito comum na realidade da época, quando grafiteiros como Jean Michel Basquiat e o próprio Quinones passaram a aderir ao esquema das galerias de arte. De certa forma, convencer Zorro era como convencer Quinones. ORÇAMENTO DE 250 MIL DOLARES e Wild Style borrou os limites entre realidade e ficção, foi por uma mistura de acaso com intenção. Mas mais por um orçamento magro de 250 mil dólares. Quando começou a ser filmado, em junho de 1981, a cultura hip hop, embora existisse no plano imaterial, ainda era algo tão obscuro e selvagem que nenhuma produtora norte-americana se mostrou disposta a investir um tostão. Imagine se fosse hoje. O dinheiro veio lá do outro lado do Atlântico, das produtoras do Channel 4 britânico e da ZDF alemã. A conseqüência disso legou à posteridade um retrato fidelíssimo de uma cena emergente sendo reinterpretada na telona por seus próprios artífices. Dos rappers aos grafiteiros, ninguém era ator, eram todos rappers e grafiteiros: Quinones, Fabara, Dondi White, Zephyr, Daze, Phase 2, Grandmaster Flash, Rock Steady Crew, Cold Crush Brothers, Busy Bee, etc. Verdadeiros astros dos trens e dos clubes interpretando a si mesmos. "Entre músicos, artistas e figurantes, como as crianças, 90% dos atores eram o que eram na vida real", contou Brathwhite. A própria gênese do filme só foi possível graças a um esforço artístico e empresarial de dois mundos até então separados: o mundo branco e pop "conceitual" do diretor Charlie Ahearn e o mundo negro do grafiteiro, rapper e "ator" Fred Brathwhite. Dava uma idéia do estado das artes em 1982. "Nós sabíamos que tinha algo acontecendo. Havia todo um lance de arte pop. O grafite, o rap, estavam despertando o interesse do público branco. Eu conheci Charlie enquanto ele lançava seu primeiro filme e o intimei a fazer um filme sobre aquela cena no Bronx", explicou Brathwhite. "O cenário do hip hop era a vanguarda de Nova York, quer dizer, havia lá o DJ Theodore ‘arranhando' discos de rock de uma forma totalmente nova. Era a arte avant-garde do próprio Bronx", complementou Ahearn. Sampleado por dezenas de artistas, do rapper Nas (na introdução do clássico Illmatic,) aos indies eletrônicos do britânico The Go! Team, Wild Style representa ainda hoje exatamente essa tensão: o momento em que a arte pop assimilou o grafite e o rock experimental nova-iorquino (no-wave, new-wave, etc. Jean Michel Basquiat, por exemplo, era frontman da banda de no-wave Gray) assimilou o rap. Ou vice-versa. Um clássico do cinema de baixo orçamento que, com alguma ambição e bons amigos, firmou o surgimento da cultura hip-hop, conseguiu a proeza de equilibrar pontos divergentes (a aceitação e a não-aceitação da abertura do mercado branco) na questão do grafite e ainda trazer em seu bojo um tubo de ensaio com os genes que fecundariam a milionária e libertina indústria do rap bling-bling. Em tempo: aproveitando o aniversário, a Rhino está lançando uma edição especial comemorativa do filme, com capa diferente mas sem novidades nos extras em relação ao DVD que já existia.

DJ e produtor Afrika Bambaataa volta ao Brasil para turnê em nove cidades


O DJ e produtor americano Afrika Bambaataa está de volta ao Brasil, desta vez para uma turnê por nove cidades. Um dos fundadores do hip hop e do funk, Bambaataa fará sua primeira parada no Rio de Janeiro, dia 11 de abril, onde se apresenta na Fundição Progresso. O artista segue viagem passando por Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Vitória, Florianópolis e Balneário Camboriú.
Afrika Bambaataa é o pseudônimo de Kevin Donovan, líder da Zulu Nation, reconhecido como fundador oficial do hip hop. Nascido e criado no Bronx, ele se utilizou de muitas gravações já existentes de diferentes tipos de música para criar raps. Usando sons, que iam desde James Brown até o som eletrônico da música "Trans-Europe Express" (da banda européia Kraftwerk), e misturando ao canto falado trazido pelo DJ jamaicano Kool Herc, Bambaataa criou a música "Planet Rock", que hoje é um clássico.
Bambaataa criou as bases para o surgimento do miami bass e do freestyle, ritmos que infuênciaram o funk carioca. O álbum de 1982 "Looking For The Perfect Beat", inspirou Marcelo D2 a criar seu segundo disco solo, "À procura da batida perfeita", lançado em 2003.
Na Fundição Progresso, o show do artista será apresentado por Don Negrone e vai contar com a participação de outras atrações de peso. São eles: Mr. Catra, Bnegão, Shawlin, DJ Tamenpi e DJ Castro.
Os ingressos para o show no Rio já estão à venda, combinados com a doação de um quilo de alimento não-perecível. Os do primeiro lote custam R$ 15, os do segundo, R$ 20, e os do terceiro lote, vendidos no dia do eventos, custarão R$ 25. A Fundição Progresso fica nos Arcos da Lapa 24. Informações pelo telefone (21) 2220-5070.
Confira a agenda dos shows:
11/04 - RIO DE JANEIRO - FUNDIÇÃO PROGRESSO
19/04 - BRASÍLIA - DF
20/04 - CAMPINAS - SP
24/04 - CLASH CLUB - SP
25/04 - CURITIBA - PR
26/04 - GOIÂNIA - GO
27/04 - VIRADA CULTURAL - SP
30/04 - MINTH - SP
01/05 - FLORIANÓPOLIS - SC
02/05 - BALNEÁRIO - SC

domingo, abril 06, 2008

Afrika Bambaataa em Brasília

e ai pessoal do freestyle e do hip hop, venho hoje postar sobre uma super novidade, para quem nao sabe se trata do grande afrika bambaataa, que vai fazer um super show pela primeira vez em Brasília, para quem curte a boa musica nao pode perder, o show vai ser dia 19/04/08 na universidade de Brasília tenda da unb, e fica ai a oportunidade de ver de perto o cara que junto com kraftwerk revolucionou a musica eletronica mundial, e desde ja fica tambem o convite a todos que poderem participar dessa grande festa, que com certeza vai ser um marco histórico para cena underground de Brasília, e espero todos lá, pelo menos eu vou, ate a proxíma e freestyle forever.

obs: quem sabe não toque um set de freestyle da melhor qualidade ja que se trata de uma festa old school.

obs2: se voçê não sabe quem é africa bambaataa rola a barra de rolagem mais abaixo.

Ass: Claytonfreestyle

sexta-feira, abril 04, 2008

Novas Traduções Freestyle

olha nois aqui de novo pessoal do freestyle dessa vez trazendo mais traduções com verdadeiros classícos do estilo freestyle incluindo uma das 10 melhores musicas segundo é claro a minha opinião pessoal, mas garanto que qualquer fan de verdade do freestyle se amarra nesse som por enquanto que estou sem tempo vou postar somente uma tradução com o tempo vou colocar mais algumas perolas do freestyle agora sem mais demoras vamos a tradução começando muito bem com ray guell - you took my heart.

Ass: Claytonfreestyle

Ray Guell - You Took my Heart

Tudo que eu faço é pensando em nosso amor
É dificil para mim viver sem seu amor

A primeira vez que eu te vi
Eu não sabia que isto poderia acontecer
Eu sabia que estava apaixonado
Perdidamente apaixonado
Eu não sabia que o amor era
Como uma flecha atravessando o meu coração
E um dia você me deixou
Como uma criança perdida no parque

Mas agora voce me diz: "Eu sinto muito"
Nós nunca deveríamos ter ficado juntos"
Minhas noites agora são tão vazias
Sem você perto de mim

(Refrão)
Voce tomou meu coração, depois o deixou
E se foi, sem nada dizer
Voce tomou meu coração, depois o deixou
E se foi, sem nada dizer
Sem nada dizer

Tudo que eu faço é pensando em nosso amor
É dificil para mim viver sem seu amor

A primeira vez que eu te vi
Eu senti voce em meus braços
Eu sabia que um dia eu tive você
mas, onde foi que erramos?
Eu nunca soube como isso pode acontecer
de voce ir embora
Agora eu sinto um vazio enorme dentro de mim
Por favor volte para mim hoje

Mas agora você me diz: "Sinto Muito"
Minhas noites agora são tão vazias

Tudo que eu faço é pensando em nosso amor
É dificil para mim viver sem seu amor