Quando, nos anos 60, James Brown fazia movimentos inéditos e extravagantes de dança, a platéia surpreendida e extasiada, não poderia imaginar que o estilo de se movimentar conforme a música ganharia uma versão ainda mais enérgica: O Breaking, que apareceu em Nova York no fim da década de 70 e permanece até hoje como o estilo mais urbano de dança.
Protagonizado pelos dançarinos chamados B-boys (homens) e B-girls (mulheres), esse esporte é também um estilo de vida que está diretamente ligado à cultura hip-hop. Em shows de rap ou black music é comum encontrar as rodas que concentram essas figuras. Além de combinar com o clima da cidade, a modalidade é a única no universo da dança que nasce como uma competição direta entre os participantes.
A forma de avaliar as performances e definir o ganhador é simples – fica com os louros da vitória a pessoa que apresenta o maior número de movimentos originais, poses com elevado grau de dificuldade e acrobacias baseadas sempre no solo, como rodar o corpo inteiro de ponta cabeça tendo como único ponto de apoio a própria cabeça.
Há também certa rivalidade entre os grupos de dança, mas que fica restrita às pistas no melhor espírito esportivo. Quando dois ou mais B-boys dançam juntos eles são chamados de crew. Na história dessa prática, algumas das mais famosas “crews” espalhadas pelo mundo são New York City Breakers e Rock Stead Crew (Estados Unidos), Gamblers, extreme (Coréia do Sul), Flying Steps (Alemanha), Pockemon (França) e Mortal Combat (Japão). Todo ano esses conjuntos se encontram em batalhas internacionais de Breaking. O evento mais reconhecido por sua grandiosidade é “Battle Of The Year”, que acontece normalmente em terras alemãs.
O termo Breaking surgiu entre os anos de 75 e 76, no Bronx (Nova York) e veio do vocábulo do rap “Break/B” que designa um trecho de música, na maioria das vezes instrumental, na qual se percebe mais a batida e a linha do baixo ao invés dos vocais e os demais instrumentos. Dessa forma, ficaram conhecidos como B-Boy e B-Girl, os garotos e garotas que dançavam a partir do break da música.
Muitas academias de ginástica e escolas de dança brasileiras oferecem o aprendizado do Street Dance, que nasceu do Breaking e foi originada em meados dos anos 80 na chamada Golden Age (Era de Ouro). Tal nome se deve ao fato de esse estilo ser baseado em toda a forma de expressão no universo das danças de rua focadas na cultura negra. O Street dance é a modalidade mais freqüente na mídia hoje, em videoclipes de música black, R&B e Pop. Não é dançado somente no acento rítmico da batida, mas também nas convenções vocais e instrumentais da música, e essa é sua principal diferença em relação ao Break.
O Breaking é um universo rico em possibilidades e une o que há de melhor no esporte e na dança. Para quem tem muita flexibilidade e talento para se mover conforme a melodia, tentar aprende-lo é um bom desafio. Para os outros mortais, resta apreciar a beleza dessa manifestação cultural e aplaudir.
Protagonizado pelos dançarinos chamados B-boys (homens) e B-girls (mulheres), esse esporte é também um estilo de vida que está diretamente ligado à cultura hip-hop. Em shows de rap ou black music é comum encontrar as rodas que concentram essas figuras. Além de combinar com o clima da cidade, a modalidade é a única no universo da dança que nasce como uma competição direta entre os participantes.
A forma de avaliar as performances e definir o ganhador é simples – fica com os louros da vitória a pessoa que apresenta o maior número de movimentos originais, poses com elevado grau de dificuldade e acrobacias baseadas sempre no solo, como rodar o corpo inteiro de ponta cabeça tendo como único ponto de apoio a própria cabeça.
Há também certa rivalidade entre os grupos de dança, mas que fica restrita às pistas no melhor espírito esportivo. Quando dois ou mais B-boys dançam juntos eles são chamados de crew. Na história dessa prática, algumas das mais famosas “crews” espalhadas pelo mundo são New York City Breakers e Rock Stead Crew (Estados Unidos), Gamblers, extreme (Coréia do Sul), Flying Steps (Alemanha), Pockemon (França) e Mortal Combat (Japão). Todo ano esses conjuntos se encontram em batalhas internacionais de Breaking. O evento mais reconhecido por sua grandiosidade é “Battle Of The Year”, que acontece normalmente em terras alemãs.
O termo Breaking surgiu entre os anos de 75 e 76, no Bronx (Nova York) e veio do vocábulo do rap “Break/B” que designa um trecho de música, na maioria das vezes instrumental, na qual se percebe mais a batida e a linha do baixo ao invés dos vocais e os demais instrumentos. Dessa forma, ficaram conhecidos como B-Boy e B-Girl, os garotos e garotas que dançavam a partir do break da música.
Muitas academias de ginástica e escolas de dança brasileiras oferecem o aprendizado do Street Dance, que nasceu do Breaking e foi originada em meados dos anos 80 na chamada Golden Age (Era de Ouro). Tal nome se deve ao fato de esse estilo ser baseado em toda a forma de expressão no universo das danças de rua focadas na cultura negra. O Street dance é a modalidade mais freqüente na mídia hoje, em videoclipes de música black, R&B e Pop. Não é dançado somente no acento rítmico da batida, mas também nas convenções vocais e instrumentais da música, e essa é sua principal diferença em relação ao Break.
O Breaking é um universo rico em possibilidades e une o que há de melhor no esporte e na dança. Para quem tem muita flexibilidade e talento para se mover conforme a melodia, tentar aprende-lo é um bom desafio. Para os outros mortais, resta apreciar a beleza dessa manifestação cultural e aplaudir.
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