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segunda-feira, outubro 31, 2011

A História do Grafite

E ai pessoal ? depois de um bom tempo sem postar coisas novas e interessantes, hoje arrumei um tempo para colocar aqui um pouco sobre as pinturas que muitos de vocês já devem ter visto em muros pelos grandes centros urbanos,conhecido mundialmente como grafite expressão cultural reconhecida como arte das ruas que agora ganha as galerias de arte do mundo.

ASS: Claytonfreestyle

Escrita ou desenho? Ato de vandalismo ou manifestação artística? Para muitos, o grafite é apenas uma "pichação evoluída". Para outros, uma modalidade de arte urbana. Apesar de todas as controvérsias, o grafite está presente em diversas partes da cidade: em banheiros públicos, edifícios, becos, casas abandonadas, ônibus, metrôs, orelhões, postes e monumentos públicos.

Controvérsias à parte, cada vez mais o grafite ganha status de arte e, conseqüentemente, o apoio de programas desenvolvidos por escolas, grupos de artistas e pelo próprio governo.

Modalidades

Grafite 3D: desenhos concebidos a partir de idéias visuais de profundidade, sem contornos. Exige domínio técnico do grafiteiro na combinação de cores e formas.

WildStyle: tem o formato de letras distorcidas, em forma de setas, que quase cobrem o desenho.

Bomber: são letras gordas e que parecem vivas, geralmente feitas com duas ou três cores.

Letras grafitadas: incorporação das técnicas do grafite à pichação. As letras grafitadas represntam a assinatura do grupo.

Grafite artístico ou livre figuração: nesse estilo vale tudo: caricaturas, personagens de história em quadrinhos, figurações realistas e também elementos abstratos.

Grafites com máscaras e spray: facilita a rápida execução e disseminação de uma marca individual ou de grupo.
História do Grafite

A palavra grafite é de origem italiana e significa "escritas feitas com carvão".

Os antigos romanos tinham o costume de escrever manifestações de protesto com carvão nas paredes de suas construções. Tratavam-se de palavras proféticas, ordens comuns e outras formas de divulgação de leis e acontecimentos públicos. Alguns destes grafites ainda podem ser vistos nas catacumbas de Roma e em outros sítios arqueológicos espalhados pela Itália.

No século XX, mais precisamente no final da década de 60, jovens do Bronx, bairro de Nova Iorque (EUA), restabeleceram esta forma de arte usando tintas spray. Para muitos, o grafite surgiu de forma paralela ao hip hop - cultura de periferia, originária dos guetos americanos, que une o RAP (música muito mais falada do que cantada), o "break" (dança robotizada) e o grafite (arte plástica do movimento cultural). Nesse período, academias e escolas de arte começaram a entrar em crise e jovens artistas passaram a se interessar por novas linguagens. Com isso, teve início um movimento que dava crédito às manifestações artísticas fora dos espaços fechados e acadêmicos. A rua passou a ser o cenário perfeito para as pessoas manifestarem sua arte.

Os artistas do grafite, também chamados de "writers" (escritores), costumavam escrever seus próprios nomes em seus trabalhos ou chamar a atenção para problemas do governo ou questões sociais.

Na Europa, no início dos anos 80, jovens de Amsterdã, Berlim, Paris e Londres passaram a criar seus próprios ateliês em edifícios e fábricas abandonadas. O objetivo era conseguir um espaço para criarem livremente. Nesses locais, surgiram novas bandas de música, grupos de artistas plásticos, mímicos, atores, artesãos e grafiteiros.

Muitos grafiteiros europeus e norte-americanos que viveram e trabalharam nesses espaços alternativos conseguiram levar suas obras além das fronteiras de seus países. Alguns exemplos desse movimento são: Jean-Michel Basquiat, Keith Haring e Kenny Scharf .

Haring e Scharf expuseram seus trabalhos na XVII Bienal Internacional de São Paulo, em 1983, exercendo forte influencia entre os artistas do grafite no Brasil. A XVIII Bienal, em 1985, lançou nomes de grafiteiros brasileiros, tais como Alex Vallauri, Matuck e Zaidler.

Grafite como projeto social

Muitas pessoas viam os trabalhos dos grafiteiros apenas como um amontoado de letras rabiscadas e sem nexo, ou como pura poluição visual e ato de vandalismo contra o patrimônio público.

Grande parte das críticas feitas contra a atividade se deve às inúmeras fachadas, monumentos, igrejas e todo um conjunto de locais pichados indiscriminadamente. Esse tipo de comportamento dos pichadores tem diversas conseqüências negativas para as cidades. Uma delas é a depredação de obras de arte e cenários históricos, o que causa prejuízo imediato ao turismo. Além do fato de estarem desrespeitando a privacidade das pessoas ao, por exemplo, fazerem pinturas em muros sem a autorização do seu proprietário. E muitas pichações estão relacionadas a conflitos entre grupos rivais.

Para reverter esses problemas e aproveitar o aspecto positivo dessas manifestações, atualmente os artistas do grafite são convidados a participarem de projetos que visam embelezar as cidades. Com isso, espera-se que as pessoas interessadas nessa atividade possam continuar expressando sua arte, mas sem causar prejuízos ao planejamento urbano.

Para citar alguns exemplos, a Universidade de São Paulo (USP) começou a organizar a primeira cooperativa brasileira de grafiteiros, muitos deles ex-pichadores. O objetivo é profissionalizar esses artistas. Todos serão orientados por professores de artes plásticas e designers para fazerem seus trabalhos em painéis e muros especialmente destinados para exibição de seus trabalhos.

O Rio de Janeiro também investe em projetos como este. A prefeitura da cidade já formou uma turma de grafiteiros, com direito a certificado e tudo. Entre os diplomados, estão moradores de áreas carentes como Manguinhos, Jacarezinho e Vigário Geral.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) lançou em Brasília o Projeto Grafitran. O objetivo é incentivar grafiteiros de oito grandes cidades brasileiras a divulgar mensagens favoráveis à humanização do trânsito, através de painéis espalhados por locais públicos, próximos às rodovias e ruas movimentadas.

sexta-feira, maio 13, 2011

Desabafo sobre o famigerado funk carioca.




Gostei tanto dessa postagem que resolvi colocar aqui no blog, e é exatamente assim que eu penso a respeito dessa porcaria sonora feita em fundo de quintal no Rio de Janeiro.

Ass: Claytonfreestyle



Sério, tenho horror a esse tipo de "música". Não sei nem se é pelo conteúdo super conceituado e de grande inteligência ou se é por causa de seus dançarinos e dançarinas (essa é boa!) com uma performance espetacular, com movimentos de extrema delicadeza, disciplina, leveza, harmonia e simetria. Deixando a ironia de lado, creio que qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhecimento musical, sabe que Funk Carioca não é música. Funk Carioca não tem acordes, não tem um bom arranjo. Pra se fazer uma merda de um funk carioca, basta ter um tecladinho com efeitos sonoros prontos, um batidão que se repita, assim como a letra, Melodia? Compasso? Escala musical? Composição?Quem precisa disso quando se tem milhares de cachorras no cio, balançando a bunda repetidamente como se estivessem com cócegas uterinas? Assim como seu público, o funk carioca não tem conteúdo e não tem valor.O funk carioca, ao contrário do que todos pensam, não pertence só as comunidades carentes. Pertence a todas as classes sociais, porque em todo lugar existem pessoas com uma indole duvidosa, com a moral suja e agindo de forma estúpida.

As mulheres dançam e empinam a bunda, e fazem qualquer coisa que a "música" pedir. Descem até o chão, colocam o dedinho na boquinha, passam a mão naquilo, colocam, tiram, alisam, lambem, enfim, seguem a regra aonde a vaca vai, o boi vai atrás não sentindo nenhum tipo de constrangimento. E eu não sei o que é pior, se são as prostitutas que pagam de santinhas e dizem que só frequentam esses lugares para dançar, ou se são as que se autodenominam vadias, putinhas, tchutchucas, mas tudo isso com muito respeito! Afinal, elas são ou não são dignas de respeito, sendo tããããão sinceras ? hahahaha Olha só, como são moças direitas, mulheres para casar! hahahaha Depois reclamam que os homens as tratam como objetos, pedaços de carne expostos num açougue.. Mas também, tudo o que elas fazem, pensam e falam é relacionado a bunda e peito. E se não estão falando suas medidas ou contando como foram as visitas aos cirurgiões, estão empinando, balançando, se insinuando. É de uma delicadeza que até impressiona! E os homens. Aqueles que se autodenominam prostitutos. Aqueles que pegam TODAS. Aqueles que acabam beijando uma "mina" que acaba de fazer um ball cat no prostituto do lado. Esses homens são tão toscos quantos as mulheres. Eles não tem personalidade própria, agem por impulso e pagam de garanhões e ainda se vangloriam contando o número de mulheres que pegaram, como se isso realmente fizesse ele se tornar mais macho, mais homem, mais viril.

O nível das mulheres pegadas é tão baixo, que pode ser comparado ao nível de intelecto deles mesmos, Essa porcaria que a mídia impõe, faz com que a massa se torne alienada e se orgulhe dessa cultura totalmente inutil, inescrupulosa e imoral. E eu nem vou citar o funk Carioca em relação as nossas crianças, o futuro do Brasil, ou o funk carioca tocado no volume máximo, obrigando todo mundo a ouvir um lixo musical, praticamente um vômito saindo das caixas de som, e fazendo a gente sentir vergonha alheia devido as tocantes letras. BUÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!! o funk carioca realmente me tira do sério, me faz sentir tanta raiva, mas tanta raiva que nem eu mesmo sabia que podia sentir! ÓDIO! hahahahaha Só chorando mesmo pra desabafar e seguir adiante
Q MERDAAAAAAAAAAAAAAA HEIN............