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quarta-feira, novembro 26, 2008

O estilo mais urbano de dança é sinônimo de esporte e estilo de vida


Quando, nos anos 60, James Brown fazia movimentos inéditos e extravagantes de dança, a platéia surpreendida e extasiada, não poderia imaginar que o estilo de se movimentar conforme a música ganharia uma versão ainda mais enérgica: O Breaking, que apareceu em Nova York no fim da década de 70 e permanece até hoje como o estilo mais urbano de dança.

Protagonizado pelos dançarinos chamados B-boys (homens) e B-girls (mulheres), esse esporte é também um estilo de vida que está diretamente ligado à cultura hip-hop. Em shows de rap ou black music é comum encontrar as rodas que concentram essas figuras. Além de combinar com o clima da cidade, a modalidade é a única no universo da dança que nasce como uma competição direta entre os participantes.

A forma de avaliar as performances e definir o ganhador é simples – fica com os louros da vitória a pessoa que apresenta o maior número de movimentos originais, poses com elevado grau de dificuldade e acrobacias baseadas sempre no solo, como rodar o corpo inteiro de ponta cabeça tendo como único ponto de apoio a própria cabeça.

Há também certa rivalidade entre os grupos de dança, mas que fica restrita às pistas no melhor espírito esportivo. Quando dois ou mais B-boys dançam juntos eles são chamados de crew. Na história dessa prática, algumas das mais famosas “crews” espalhadas pelo mundo são New York City Breakers e Rock Stead Crew (Estados Unidos), Gamblers, extreme (Coréia do Sul), Flying Steps (Alemanha), Pockemon (França) e Mortal Combat (Japão). Todo ano esses conjuntos se encontram em batalhas internacionais de Breaking. O evento mais reconhecido por sua grandiosidade é “Battle Of The Year”, que acontece normalmente em terras alemãs.

O termo Breaking surgiu entre os anos de 75 e 76, no Bronx (Nova York) e veio do vocábulo do rap “Break/B” que designa um trecho de música, na maioria das vezes instrumental, na qual se percebe mais a batida e a linha do baixo ao invés dos vocais e os demais instrumentos. Dessa forma, ficaram conhecidos como B-Boy e B-Girl, os garotos e garotas que dançavam a partir do break da música.

Muitas academias de ginástica e escolas de dança brasileiras oferecem o aprendizado do Street Dance, que nasceu do Breaking e foi originada em meados dos anos 80 na chamada Golden Age (Era de Ouro). Tal nome se deve ao fato de esse estilo ser baseado em toda a forma de expressão no universo das danças de rua focadas na cultura negra. O Street dance é a modalidade mais freqüente na mídia hoje, em videoclipes de música black, R&B e Pop. Não é dançado somente no acento rítmico da batida, mas também nas convenções vocais e instrumentais da música, e essa é sua principal diferença em relação ao Break.

O Breaking é um universo rico em possibilidades e une o que há de melhor no esporte e na dança. Para quem tem muita flexibilidade e talento para se mover conforme a melodia, tentar aprende-lo é um bom desafio. Para os outros mortais, resta apreciar a beleza dessa manifestação cultural e aplaudir.

quinta-feira, novembro 06, 2008

Bboy wing vence Red Bull Bc One 2008

é pessoal aconteceu no último dia 5 desse mês como ja tinha falado anteriormente o campeonato mundial de bboys red bull bc one, que teve como grande campeão o bboy wing da crew coreana jinjo e para aqueles que estavam torcendo pelo pelezinho infelismente não foi dessa vez, veja abaixo o video da final bboy taisuke vs wing.

ass: Claytonfreestyle



quarta-feira, outubro 15, 2008

Chegou a Vez da França, Red Bull Bc One Paris 2008



A Red Bull BC One, a mais prestigiada B-Boy Battle, irá até Paris neste próximo Outono. em 5 de Novembro deste ano a cidade do Rio Sena, irá acolher 16 dos mais prestigiados Bboys do mundo, colocados frente-a-frente numa singular disputa mano-a-mano. Após um começo auspicioso em Biel, na Suíça, em 2004, a Red Bull BC One deslocou-se a Berlim, Alemanha, em 2005, e a São Paulo, Brasil, em 2006. No ano passado a Red Bull BC One teve lugar em Joanesburgo, África do Sul, e este ano os melhores B-Boys do mundo, oriundos de 12 países, irão disputar o título na capital francesa! O B-Boying, ou Breaking, teve a sua origem nas ruas de Nova Iorque no final da década de 1970 e início da década seguinte. No Breaking, os jovens encontraram uma forma de expressão artística na qual podiam participar de forma gratuita. Criaram batalhas de dança de forma a disputar a sua aptidão frente aos outros, evitando com isso a luta corporal ou armada. Hoje em dia, o B-Boying encontra-se evoluído como forma de expressão artística, com grandes competições a terem lugar no mundo inteiro. A França tem desenvolvido um trabalho impressionante na área da dança Hip Hop, e tem apresentado alguns dos melhores talentos a nível mundial. Não há outro país que tenha conquistado tantos títulos nesta disciplina, incluindo os de campeão mundial a nível de B-Boy Crew na Battle of the Year em 1995, 2001, 2003 e 2006, assim como o segundo lugar na mesma competição nos anos de 1997, 2002 e 2004. Nas suas 4 edições, a Red Bull BC One já teve Lilou, de Lyon, a conquistar o título mundial para a França em 2005, e com Júnior, o terceiro lugar para o mesmo país em 2004.
O Hip Hop encontra-se presente por todo o lado na França, e a dança é o esporte nacional mais popular depois do futebol. O “estilo francês” de B-Boying é mundialmente conhecido – é forte, competitivo e com uma dose de humor. O público francês tem-se mostrado muito interessado na dança Hip Hop e no B-Boying. Mais de 10,000 espectadores assistiram em Março à competição de dança Juste Debout, no Palais Omnisports de Paris-Bercy. A edição francesa do evento Battle of the Year, tem atraído 7,000 pessoas a Montpellier todos os anos. O vencedor da última edição da Red Bull BC One, o B-Boy Ronnie, de Las Vegas, EUA, acabou de ganhar o título de

“America´s Best Dance Crew” na série da MTV com o mesmo nome, com a sua “Super Cr3w”. Ronnie é o único B-Boy que tem competido em todas as edições da Red Bull BC One.“A Red Bull BC One tem feito história todos os anos, e este ano, na França, será melhor do que nunca. Sinto-me honrado por fazer parte dela! Paris, aqui vou eu!”, exclama ele.As B-Boy battles têm origem em combates mano-a-mano. Nos últimos 15 anos estes foram relegados para segundo plano, face à crescente popularidade de competições entre Crews nos grandes eventos.

Estrutura:
1º round (16 competidores): frente-a-frente
2º round (8 competidores): frente-a-frente
Quartos-de-final: frente-a-frente
Semi-final
Final

Os competidores são seleccionados para a Red Bull BC One pelas suas excelentes aptidões artísticas, carácter extraordinário e uma boa reputação junto da comunidade da dança. Dezasseis competidores com origem nos quatro continentes encontram-se prontos para elevar o nível e demonstrar a arte do Breaking em Paris no próximo mês de Novembro. O evento terá lugar no ‘104’ [http://www.104.fr/#fr], um local de criação artística único no mundo. Aberto a todas as formas de arte este espaço de dimensões gigantes quebra barreiras entre o transeunte, visitante ou o simples curioso e todas as formas de arte.

DJ: DJ Tee Juízes: B-Boy Ivan, Extremo; Hong 10; Lilou; Storm

B-Boys: Baek (Coreia); Benny (África do Sul); Cico (Itália); Just Do It (Holanda); Kid David (USA); Kolobok (Ucrânia); Lil Ceng (Alemanha); Lil G (Venezuela); Lil Kev (França); Menno (Holanda); Mounir (França); Nasa (Austrália); Pelézinho (Brasil); Ronnie (EUA); Taisuke (Japão); Wing (Coreia).

terça-feira, setembro 23, 2008

Last For One Korea

pessoal estou hoje postando esse video so para mostrar como quando se tem incentivo as coisas funcionam, esse video foi gravado na korea do sul, aonde até o governo apoia o bboying e onde tem muito dinheiro investido, tornando o bboy muito profissional parece ate coisa de cinema.

ass:Claytonfreestyle


sexta-feira, agosto 22, 2008

Roland TR 808


Olá pessoal venho nos ultimos tempos falando muito sobre artistas do freestyle, mas hoje resolvi postar algo que faz parte e nao é muito divulgado, e que foi um divisor de aguas para a produção do freestyle no começo dos anos 80 ou seja a criação das bases usando a famosa Roland tr 808, trazendo toda a tecnologia que o freestyle exigia para ser produzido e sendo assim, facilitando o trabalho dos produtores com timbres totalmente programaveis.
Ass: Claytonfreestyle
Roland TR-808 Rhythm Composer foi a primeira caixa de ritmos programável. Introduzida pela Roland Corporation no final de 1980, ela foi originalmente manufaturada para ser usada como uma ferramenta de músicos de estúdio para criar demos de composições.
Um dos primeiros usos deste instrumento musical foi uma apresentação ao vivo da Yellow Magic Orchestra em dezembro de 1980 na canção "1000 Knives", composta por Ryuichi Sakamoto. O TR-808 foi um avanço em relação à caixa de ritmos anterior da Roland, o modelo CR-78, com um som mais pesado, mais opções de sons e melhores controles para permitir controle ao utilizador em tempo real. Seu lançamento foi anterior ao da interface MIDI, entretando, devido a sua popularidade, vários fabricantes passaram a fornecer kits MIDI para o sintetizador nos anos seguintes.
Somente em meados da década de 1980, anos após a descontinuação do TR-808, seu som tornou-se popular na música. No final da década de 1980 o instrumento já era bastante popular na música eletrônica e no hip-hop.


Gerson King Combo

Este artigo é apenas um pequeno resumo da vida desse que foi um dos maiores icones da black music brasileira.

Ass: Claytonfreestyle
Nascido em Madureira (subúrbio do Rio), Gerson começou carreira fazendo dublagem no programa Hoje é Dia de Rock, de Jair de Taumaturgo. Depois, levado pelo irmão (Getúlio Côrtes, compositor de "Negro Gato"), começou a dançar no Jovem Guarda, de Roberto Carlos. Com a soul music tomando seu corpo, Gerson cantou nas bandas de Wilson Simonal e Erlon Chaves e ajudou a fundar a Banda Black Rio. Mas foi em carreira solo, rebatizado de Gerson King Combo (em homenagem à banda de soul e jazz King Curtis Combo), que ele experimentou o auge de sua popularidade, como o Rei dos Bailes Black cariocas. Os dois volumes da série de LPs "Gerson King Combo" espalharam sucessos como "Mandamentos Black", "Jingle Black" e "O Rei Morreu". Nos anos de 1990, há um bom tempo afastado do cenário musical, Gerson começou a ser reconhecido, por causa de suas falas improvisadas sobre a base funk, como precursor do rap nacional. Chegou então a gravar com o grupo Artigo 288 e a participar de shows de soul music.

quarta-feira, agosto 06, 2008

Novos Artistas Freestyle



Olá pessoal, fans legitimos do autêntico freestyle, devido a falta de conhecimento sobre novas produções freestyle, ja que a maioria so conhece os clássicos resolvi fazer hoje uma lista com alguns artistas novos para quem tiver enteresse de correr atrás e poder ouvir que o freestyle continua vivo e produzindo sempre novos sucessos.

Obs: na foto acima se encontra a nova geração do freestyle na alemanha.



ass: claytonfreestyle

segue abaixo a lista.

Apollo
Dolicia Paris
Freesystem
Sound machine
Free maxx
4 to the maxx
Double Effect
Ximena
Nicky Daniels
Aleka
Dj Locke
The Officer & Elios
Freestyle project
The Freestyle Academy
Entre muitos outros

terça-feira, abril 08, 2008

Filmes que o pessoal do movimento hip hop não podem perder

Olá pessoal frequentadores fieis do meu blog venho trazer a voçês hoje verdadeiros clássicos do cinema, filmes que recomendo sobre o tema hip hop, Breaking e freestyle, espero que gostem e tambem participem comentando as matérias para que este que vos fala continue esse magnifico trabalho de divulgação sobre o hip hop e freestyle e para começar wild style 1982.

Ass: claytonfreestyle


No início dos anos 80 a cultura hip-hop ainda estava na sua infância e o cinema do genero era simplemente inexistente. Wild Style escreveu a cartilha do que viria a ser o filme hip-hop como conhecemos, Entre 1981 e 1983, a cultura hip hop começava a se mostrar para o mundo e a se consolidar. Já era o comentário de Nova York, ajudado em grande parte pelo seu primeiro hit "Rapper's Delight", a Sugarhill Gang, de 1979. Mas ainda era tudo muito primitivo. O rap ainda era uma batalha verbal que se desenrolava majoritariamente nas calçadas e em quadras de basquete, ainda em seus primeiros registros efetivos no mundo discográfico como " "The Message", do Grandmaster Flash & Furious Five, e "Planet Rock", de Afrika Bambaataa & Soul Sonic Force (ambas de 1982), por exemplo. O breaking ainda era uma novidade criativa e expressiva, dança que respondia com estímulos corporais aos sons (funk, rock) que explodiam em inferninhos como o The Valley. O grafite vivia tempos de tensão, hesitante entre a possibilidade de ganhar os museus e colorir a monocromática cena de arte nova-iorquina ou continuar restrito aos metrôs, como imaculada expressão visual das ruas. E o MC, bem, o MC ainda não andava em limusines, tampouco construía impérios do entretenimento. Mas já sonhava com isso, expressando nas rodas de "freestyle" o amor ao dinheiro e ao hedonismo.Ainda que, como realização cinematográfica, Wild Style, lançado em 1982 e que agora completa 25 anos de doutrina da cultura hip-hop, seja amplamente questionável , com seu roteiro imaturo e suas interpretações, em grande parte, inexpressivas, como fenômeno cultural, no entanto, representou o nascimento de uma era. Wild Style não inventou a cultura hip hop, ela já existia como autênticos e dispersos elementos da expressão vernacular das ruas. Ele a fotografou, inventou seu registro, até hoje insuperável. O rap, o breaking, o grafite e o MC: a fita foi responsável por articular todos os elementos da cultura hip hop e, além disso, botar em evidência a rápida assimilação do universo branco. O diretor Charlie Ahearn, que vinha de uma breve experiência no cinema independente de Nova York, sabia que algo acontecia no Bronx, "o gueto mais famoso do mundo na época", e declarou mais tarde que trabalhou consciencioso essa articulação da cultura hip hop.ZORRO E QUINONES Wild Style, no entanto, precisava de uma história para poder acoplar aqui e ali os tais elementos. E era a seguinte: o misterioso grafiteiro Zorro, interpretado pelo lendário e misterioso grafiteiro Lee George Quinones, mantinha um caso amoroso com a atrevida e proeminente grafiteira Ladybug, interpretada pela atrevida e proeminente grafiteira Sandra "Pink" Fabara. Ladybug, não por acaso, começou a pular a cerca com um dos membros do Union, crew de artistas de rua. Basicamente, este é o mote. Mas, na realidade, a história de amor entre Ladybug e Zorro expressava a tensão de suas convicções, de seus verdadeiros personagens, isto é, de Quinones e Fabara. Ladybug professava uma maior aceitação à idéia de que o grafite podia dar dinheiro e publicidade, enquanto Zorro mantinha uma inabalável convicção no grafite como expressão anônima das ruas. "Este tipo de dilema, este tipo de conversa, era muito comum entre nós na realidade", explicaria mais tarde nos extras do DVD lançado em 2002 o rapper, grafiteiro e produtor executivo Fred Brathwhite, que interpretou Fab 5 Freddy, uma figura central no filme.O personagem de Brathwhite era uma espécie de empresário ingênuo, benevolente, que queria ver os holofotes espocando sobre os amigos enquanto o dinheiro entrava no bolso de todos ("ficaremos ricos como Barry White, man!", ele diz). Fora ele que, além de ter sido o responsável pelo grande evento de hip hop na cena final (uma enorme jam ao ar livre, televisionada, com rappers empunhando armas e fazendo apologia à violência), levara até Zorro a repórter de uma revista e porta-voz de uma galeria de arte para entrevistá-lo para um artigo que "mostraria o grafite para o mundo". Fab 5 Freddy tinha que convencer Zorro a entrar pro "esquema". E convenceu. Logo Zorro estava grafitando telas para o público branco. Algo muito comum na realidade da época, quando grafiteiros como Jean Michel Basquiat e o próprio Quinones passaram a aderir ao esquema das galerias de arte. De certa forma, convencer Zorro era como convencer Quinones. ORÇAMENTO DE 250 MIL DOLARES e Wild Style borrou os limites entre realidade e ficção, foi por uma mistura de acaso com intenção. Mas mais por um orçamento magro de 250 mil dólares. Quando começou a ser filmado, em junho de 1981, a cultura hip hop, embora existisse no plano imaterial, ainda era algo tão obscuro e selvagem que nenhuma produtora norte-americana se mostrou disposta a investir um tostão. Imagine se fosse hoje. O dinheiro veio lá do outro lado do Atlântico, das produtoras do Channel 4 britânico e da ZDF alemã. A conseqüência disso legou à posteridade um retrato fidelíssimo de uma cena emergente sendo reinterpretada na telona por seus próprios artífices. Dos rappers aos grafiteiros, ninguém era ator, eram todos rappers e grafiteiros: Quinones, Fabara, Dondi White, Zephyr, Daze, Phase 2, Grandmaster Flash, Rock Steady Crew, Cold Crush Brothers, Busy Bee, etc. Verdadeiros astros dos trens e dos clubes interpretando a si mesmos. "Entre músicos, artistas e figurantes, como as crianças, 90% dos atores eram o que eram na vida real", contou Brathwhite. A própria gênese do filme só foi possível graças a um esforço artístico e empresarial de dois mundos até então separados: o mundo branco e pop "conceitual" do diretor Charlie Ahearn e o mundo negro do grafiteiro, rapper e "ator" Fred Brathwhite. Dava uma idéia do estado das artes em 1982. "Nós sabíamos que tinha algo acontecendo. Havia todo um lance de arte pop. O grafite, o rap, estavam despertando o interesse do público branco. Eu conheci Charlie enquanto ele lançava seu primeiro filme e o intimei a fazer um filme sobre aquela cena no Bronx", explicou Brathwhite. "O cenário do hip hop era a vanguarda de Nova York, quer dizer, havia lá o DJ Theodore ‘arranhando' discos de rock de uma forma totalmente nova. Era a arte avant-garde do próprio Bronx", complementou Ahearn. Sampleado por dezenas de artistas, do rapper Nas (na introdução do clássico Illmatic,) aos indies eletrônicos do britânico The Go! Team, Wild Style representa ainda hoje exatamente essa tensão: o momento em que a arte pop assimilou o grafite e o rock experimental nova-iorquino (no-wave, new-wave, etc. Jean Michel Basquiat, por exemplo, era frontman da banda de no-wave Gray) assimilou o rap. Ou vice-versa. Um clássico do cinema de baixo orçamento que, com alguma ambição e bons amigos, firmou o surgimento da cultura hip-hop, conseguiu a proeza de equilibrar pontos divergentes (a aceitação e a não-aceitação da abertura do mercado branco) na questão do grafite e ainda trazer em seu bojo um tubo de ensaio com os genes que fecundariam a milionária e libertina indústria do rap bling-bling. Em tempo: aproveitando o aniversário, a Rhino está lançando uma edição especial comemorativa do filme, com capa diferente mas sem novidades nos extras em relação ao DVD que já existia.

DJ e produtor Afrika Bambaataa volta ao Brasil para turnê em nove cidades


O DJ e produtor americano Afrika Bambaataa está de volta ao Brasil, desta vez para uma turnê por nove cidades. Um dos fundadores do hip hop e do funk, Bambaataa fará sua primeira parada no Rio de Janeiro, dia 11 de abril, onde se apresenta na Fundição Progresso. O artista segue viagem passando por Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Vitória, Florianópolis e Balneário Camboriú.
Afrika Bambaataa é o pseudônimo de Kevin Donovan, líder da Zulu Nation, reconhecido como fundador oficial do hip hop. Nascido e criado no Bronx, ele se utilizou de muitas gravações já existentes de diferentes tipos de música para criar raps. Usando sons, que iam desde James Brown até o som eletrônico da música "Trans-Europe Express" (da banda européia Kraftwerk), e misturando ao canto falado trazido pelo DJ jamaicano Kool Herc, Bambaataa criou a música "Planet Rock", que hoje é um clássico.
Bambaataa criou as bases para o surgimento do miami bass e do freestyle, ritmos que infuênciaram o funk carioca. O álbum de 1982 "Looking For The Perfect Beat", inspirou Marcelo D2 a criar seu segundo disco solo, "À procura da batida perfeita", lançado em 2003.
Na Fundição Progresso, o show do artista será apresentado por Don Negrone e vai contar com a participação de outras atrações de peso. São eles: Mr. Catra, Bnegão, Shawlin, DJ Tamenpi e DJ Castro.
Os ingressos para o show no Rio já estão à venda, combinados com a doação de um quilo de alimento não-perecível. Os do primeiro lote custam R$ 15, os do segundo, R$ 20, e os do terceiro lote, vendidos no dia do eventos, custarão R$ 25. A Fundição Progresso fica nos Arcos da Lapa 24. Informações pelo telefone (21) 2220-5070.
Confira a agenda dos shows:
11/04 - RIO DE JANEIRO - FUNDIÇÃO PROGRESSO
19/04 - BRASÍLIA - DF
20/04 - CAMPINAS - SP
24/04 - CLASH CLUB - SP
25/04 - CURITIBA - PR
26/04 - GOIÂNIA - GO
27/04 - VIRADA CULTURAL - SP
30/04 - MINTH - SP
01/05 - FLORIANÓPOLIS - SC
02/05 - BALNEÁRIO - SC

domingo, abril 06, 2008

Afrika Bambaataa em Brasília

e ai pessoal do freestyle e do hip hop, venho hoje postar sobre uma super novidade, para quem nao sabe se trata do grande afrika bambaataa, que vai fazer um super show pela primeira vez em Brasília, para quem curte a boa musica nao pode perder, o show vai ser dia 19/04/08 na universidade de Brasília tenda da unb, e fica ai a oportunidade de ver de perto o cara que junto com kraftwerk revolucionou a musica eletronica mundial, e desde ja fica tambem o convite a todos que poderem participar dessa grande festa, que com certeza vai ser um marco histórico para cena underground de Brasília, e espero todos lá, pelo menos eu vou, ate a proxíma e freestyle forever.

obs: quem sabe não toque um set de freestyle da melhor qualidade ja que se trata de uma festa old school.

obs2: se voçê não sabe quem é africa bambaataa rola a barra de rolagem mais abaixo.

Ass: Claytonfreestyle

sexta-feira, abril 04, 2008

Novas Traduções Freestyle

olha nois aqui de novo pessoal do freestyle dessa vez trazendo mais traduções com verdadeiros classícos do estilo freestyle incluindo uma das 10 melhores musicas segundo é claro a minha opinião pessoal, mas garanto que qualquer fan de verdade do freestyle se amarra nesse som por enquanto que estou sem tempo vou postar somente uma tradução com o tempo vou colocar mais algumas perolas do freestyle agora sem mais demoras vamos a tradução começando muito bem com ray guell - you took my heart.

Ass: Claytonfreestyle

Ray Guell - You Took my Heart

Tudo que eu faço é pensando em nosso amor
É dificil para mim viver sem seu amor

A primeira vez que eu te vi
Eu não sabia que isto poderia acontecer
Eu sabia que estava apaixonado
Perdidamente apaixonado
Eu não sabia que o amor era
Como uma flecha atravessando o meu coração
E um dia você me deixou
Como uma criança perdida no parque

Mas agora voce me diz: "Eu sinto muito"
Nós nunca deveríamos ter ficado juntos"
Minhas noites agora são tão vazias
Sem você perto de mim

(Refrão)
Voce tomou meu coração, depois o deixou
E se foi, sem nada dizer
Voce tomou meu coração, depois o deixou
E se foi, sem nada dizer
Sem nada dizer

Tudo que eu faço é pensando em nosso amor
É dificil para mim viver sem seu amor

A primeira vez que eu te vi
Eu senti voce em meus braços
Eu sabia que um dia eu tive você
mas, onde foi que erramos?
Eu nunca soube como isso pode acontecer
de voce ir embora
Agora eu sinto um vazio enorme dentro de mim
Por favor volte para mim hoje

Mas agora você me diz: "Sinto Muito"
Minhas noites agora são tão vazias

Tudo que eu faço é pensando em nosso amor
É dificil para mim viver sem seu amor

segunda-feira, março 17, 2008

CD Freestyle Vol 34 ZYX RECORDS





















e ai amantes do freestyle como tinha prometido aqui vai um super lançamento de 2008, para quem ainda nao conhece se trata do novo cd da coleção freestyle vol 34 da zyx records gravadora alemã pioneira no estilo freestyle por lá, para quem nao conhece essa é uma ótima oportunidade de ouvir os novos hit's freestyle, o chamado eurofreestyle produzidos basicamente nao alemanha por produtores como tonassi koulids entre outros, agora é so baixar e aumentar o volume freestyle forever.

obs: quero agradecer ao amigo thunderdj, por colocar para download este cd e quem quizer dar uma conferida nesse e em outros é so acessar o blog do thunder dj valeu cara.
http://thunderdjrj.blogspot.com/

Ass: Claytonfreestyle

clique aqui para o link do download:
http://rapidshare.com/files/92354280/Freestyle_Vol.34__2008_Lan_amento_ThunderDJ_.rar

COMUNIDADES NO ORKUT

Olá pessoal depois de ter praticamente abandonado o blog sem informações novas volto a postar aqui algumas novidades como a comunidade do blog no orkut para aqueles que tem orkut e curtem freestyle podem participar sem nenhuma contra indicação, e aproveitando que estou falando de orkut quem quizer tambem pode participar da comunidade da radio freestyle music bahia que ta muito legal http://www.freestylemusic.mus.br/ a radio fica on line 24 horas por dia com o melhor do freestyle e varios dj's de todo o país animando a festa, tocando muita musica boa, inclusive lançamentos e aqueles classicos inesqueciveis do tempo da antiga radio manchete fm, e gostaria de falar tambem aqui para o pessoal que curte o bom e velho freestyle music que em breve estarei divulgando links para algumas musicas antigas e novas verdadeiros classicos do freestyle via rapidshare para serem baixadas e ouvidas sem parar, é isso ai pessoal freestyle forever e ate a proxima.

ass: Claytonfreestyle

obs: nao coloquei os links das minhas comunidades no orkut pq infelismente estou postando do trabalho e nao lembro eles de cabeça e como nem tudo é perfeito me bloquearam aqui o acesso ao orkut fala serio vamos fazer uma campanha libera orkut ai pessoal mas é so procurar por radio freestyle music bahia e blog do claytonfreestyle fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.